Arquivo mensal: maio 2017

O ritmo da respiração afeta a memória e o medo.

Um novo estudo relata o ritmo de sua respiração pode influenciar a atividade neural que melhora a recordação da memória e julgamento emocional.

Respirar não é apenas para oxigênio. Cientistas a estão ligando ao comportamento do cérebro.

Os cientistas da Northwestern Medicine descobriram pela primeira vez que o ritmo da respiração cria atividade elétrica no cérebro humano que aumenta os julgamentos emocionais e a memória.

Estes efeitos sobre o comportamento dependem criticamente se você respira pelo nariz ou pela boca.

No estudo, os indivíduos foram capazes de identificar um rosto com medo mais rapidamente se viram o rosto enquanto inspiravam em comparação com a expiração. Os indivíduos também eram mais propensos a se lembrar de um objeto se eles o viram na inspiração. O efeito desapareceu se a inspiração fosse através da boca.

“Uma das principais descobertas neste estudo é que há uma diferença considerável na atividade cerebral, na amígdala e, no hipocampo durante a inspiração em comparação com a expiração”, disse a autora principal Christina Zelano, professora assistente de neurologia na Northwestern University Feinberg School of Medicine. “Quando você inapira, descobrimos que você está estimulando neurônios no córtex olfatório, amígdala e hipocampo, em todo o sistema límbico”.

(sistema límbico – na superfície medial do cérebro dos mamíferos, o sistema límbico é a unidade responsável pelas emoções e comportamentos sociais. É uma região constituída de neurônios, células que formam uma massa cinzenta denominada de lobo límbico)

Os cientistas de Northwestern descobriram primeiramente estas diferenças na atividade de cérebro ao estudar sete pacientes com epilepsia que foram programados para a cirurgia de cérebro. Uma semana antes da cirurgia, um cirurgião implantou eletrodos nos cérebros dos pacientes para identificar a origem de suas convulsões. Isso permitiu aos cientistas adquirir dados eletrofisiológicos diretamente de seus cérebros. Os sinais elétricos registrados mostraram que a atividade do cérebro flutuava com a respiração. A atividade ocorre nas áreas do cérebro onde as emoções, a memória e os cheiros são processados.

Essa descoberta levou os cientistas a perguntar se as funções cognitivas tipicamente associadas a essas áreas cerebrais – em particular o medo, do processamento e da memória – também poderiam ser afetadas pela respiração.

Os cientistas de Northwestern descobriram primeiramente estas diferenças na atividade de cérebro ao estudar sete pacientes com epilepsia que foram programados para a cirurgia de cérebro. Uma semana antes da cirurgia, um cirurgião implantou eletrodos nos cérebros dos pacientes para identificar a origem de suas convulsões. Isso permitiu aos cientistas adquirir dados eletrofisiológicos diretamente de seus cérebros. Os sinais elétricos registrados mostraram que a atividade do cérebro flutuava com a respiração. A atividade ocorre nas áreas do cérebro onde as emoções, a memória e os cheiros são processados.

A amígdala está fortemente ligada ao processamento emocional, em particular as emoções relacionadas ao medo. Assim, os cientistas pediram cerca de 60 indivíduos para tomar decisões rápidas sobre expressões emocionais no ambiente de laboratório, enquanto ocorria gravação de sua respiração. Apresentados para imagens de rostos mostrando expressões de medo ou surpresa, os sujeitos tinham de indicar, o mais rápido possível, qual emoção cada face estava expressando.

Quando as caras foram vistas durante a inspiração, os sujeitos reconheceram-nas como temerosas mais rapidamente do que quando os rostos foram encontrados durante a expiração. Isso não era verdade para os rostos expressando surpresa. Estes efeitos diminuíram quando os indivíduos realizaram a mesma tarefa enquanto respiravam através da boca. Assim, o efeito foi específico para estímulos temerosos apenas durante a respiração nasal.

Em um experimento destinado a avaliar a função da memória – ligada ao hipocampo – os mesmos sujeitos foram mostrados imagens de objetos em uma tela de computador e dito para memorizar. Mais tarde, eles foram convidados a recordar esses objetos. Os pesquisadores descobriram que o resultado foi melhor se as imagens foram vistas durante a inspiração.

Os resultados implicam que a respiração rápida pode conferir uma vantagem quando alguém está em uma situação perigosa, Zelano disse.

“Se você está em pânico, seu ritmo de respiração se torna mais rápido”, disse Zelano. “Como resultado você gastará proporcionalmente mais tempo inspirando do que quando em um estado calmo. Assim, a resposta inata do nosso corpo ao medo com respiração mais rápida poderia ter um impacto positivo sobre a função cerebral e resultar em tempos de resposta mais rápidos para estímulos perigosos no ambiente.

Outro insight potencial da pesquisa é sobre os mecanismos básicos de meditação ou respiração focada. “Quando você inspira, você está de certo modo sincronizando oscilações cerebrais através da rede límbica”, observou Zelano.

Venha regular sua respiração conosco!

AULA AVULSA – PILATES

O studio Aldeia Pilates tem uma novidade para você!
Agora temos aulas avulsas entre nossas opções de atendimento.
Falta tempo? O dinheiro está curto? Mas a vontade de praticar Pilates está presente?
Então aproveite a oportunidade e, sempre que desejar, marque uma aula conosco.
1374151758925
Entre em nosso blog (https://aldeiapilates.wordpress.com/) e conheça todos os benefícios deste método tão agradável de exercitar-se!
Cada aula terá um custo de R$ 60,00.
Para agendar, basta entrar em contato por e-mail (aldeia.pilates@yahoo.com.br) ou telefone/whatsapp (11-9 7260-5420) e solicitar nossa agenda com os horários de aula disponíveis.
Espalhe a notícia! Nos vemos!

Como viver, e bem, até os 100.

Por que numa comunidade japonesa existem tantos centenários?

Se compararmos com nossa sociedade alguns motivos são difíceis de atender. Mas muitos, a muitos podemos nos ater e fazer acontecer. Nos vemos aos 100.

10 erros que devemos evitar ao caminhar.

Na semana passada (01/05/2017) colocamos um post abordando os benefícios que recebemos ao caminhar.

caminhar

Hoje vamos destacar alguns hábitos ou vícios que devemos evitar enquanto caminhamos, para que possamos usufruir com maior segurança e eficácia desta importante forma de nos exercitar.

Vamos a eles:

  1. Passo muito grande: Quando aumentamos nosso ritmo de caminhada, quase que inevitavelmente “alargarmos” nossas passadas.  Isso causa uma descompensação na mecânica do exercício,  e podendo acarretar dores  nos tornozelos e incômodos lombares. Se você quer andar mais rápido, o melhor a fazer é dar mais e menores passos.
  1. Calçados impróprios: Tênis pesados, com solados duros, muito justos, muito soltos,  não são bons para caminhar e podem gerar problemas nos músculos e articulações. Atente-se também se a solas estão se desgastando desigualmente quando você olha por trás do tênis. Nesse caso provavelmente é melhor você usar palmilhas compensatórias. Consulte um ortopedista e depois vá a uma boa loja do ramo e pesquise as opções
  1. Pisada errada: Ao invés de pousar toda a planta do pé de uma só vez no chão, procure tocá-lo primeiro com o calcanhar e depois ir rolando a planta enquanto o corpo vai à frente. No final, para ganhar velocidade, dê um último impulso com os dedos. Parece difícil ou complicado? Com o tempo você se  acostuma e naturalmente você estará fazendo este movimento.
  1. Braços esticados: Manter os braços estendidos para baixo durante a caminhada pode causar inchaço nas mãos. Além disso, o movimento natural de pêndulo que eles fazem acaba descompensando o equilíbrio quadril/lombar. O melhor é  flexioná-los a mais ou menos 90 graus, de modo que os punhos apontem para a frente e não para o chão.
  1. Cotovelos afastados: Quem já flexiona os braços durante a caminhada, muitas vezes comete o erro de apontar os cotovelos para os lados, provocando um movimento de giro externo dos ombros. Para que tem bursite por exemplo, vai sentir-se incomodado. Mantê-los apontados para trás será mais eficiente para você e ‘mais seguro’ para quem está ao seu lado.
  1. Cabeça inclinada: Nada de ficar olhando para os próprios pés durante o percurso. Olhe para a linha do horizonte, mantendo o queixo paralelo  ao chão. Claro, ninguém quer que você tropece, ainda mais andando nas nossas ruas e calçadas “tão bem conservadas”, então baixe às vezes seus olhos para o chão, sem precisar apontar o queixo para baixo. Esta postura vai auxiliar sua  respiração e prevenir dores no pescoço, nas costas e nos ombros.
  1. Tronco inclinado ou instável: Seu tronco não deve inclinar-se para a  frente nem balançar para trás, apesar de haver uma tendência natural de que isso ocorra. Além de causar dores nas costas, a mecânica do exercício  ficará prejudicada, diminuindo sua velocidade. Mantenha-se ereto,  perpendicular ao chão e observando sempre o seu centro de gravidade que  muda nas subidas e descidas. Como um bom aluno de Pilates você já sabe da importância de manter o seu abdômen sempre ativo.
  1. Roupas inadequadas: No calor vista-se com roupas leves e claras. No frio agasalhe-se bem. Se você sai cedo pela manhã e o tempo costuma esquentar ao longo da caminhada, procure vestir várias peças de roupa ao invés de uma só, grossa (o bom e velho estilo “cebola”). Um conjunto eficiente é formado por uma camiseta, um  agasalho tipo suéter e um casaco.  Use sempre um boné ou chapéu. E, claro, protetor solar.
  2. Jejum: Sair de casa para caminhar sem estar alimentado, pode interferir diretamente em seu bem-estar. Nosso corpo precisa de energia para funcionar. Sei que muitos querem perder umas gordurinhas pelo caminho enquanto caminham, mas é sim necessário já termos uma energia inicial circulante para garantir um funcionamento adequado de músculos e órgãos. Também tão importante quanto uma fruta ou barra de cereal, é estar o tempo todo hidratado. Por tanto, beba água  antes de sair de casa. E se sua cainhada for longa, vai ser necessário levar uma garrafinha com água fresca. (e nada de fazer xixi atrás da árvore, hein?!)

10. Superfícies irregulares: Isso não chega a ser um erro. Pode ser bem benéfico para           nosso sistema de ajuste de equilíbrio e fortalecimento de músculos estabilizadores.           Mas torna-se necessário o uso de bastões ou sticks de caminhada. A cada passada o           bastão apoia no chão ajudando na estabilização.Um bom cabo de vassoura já ajuda.            Vá trocando o bastão de braço para não cansar um só.